segunda-feira, 28 de maio de 2012
Eu peço que não me entendam mal. Não vou falar aqui de política, mas tão somente de história
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Há dias eu postei no Google Plus o link para o Youtube onde está a canção *"Para não dizer que não falei de flores"* , de Geraldo Vandré e comentei:
*"Isso foi realmente uma participação na luta contra a ditadura militar. Quem pegava em armas e praticava atentados terroristas, sequestros de embaixadores e assaltos a bancos ajudaram apenas na manutenção da ditadura, no fortalecimento daqueles que pregavam o aumento da repressão, das torturas, das mortes e dos desaparecimentos. Vocês vão ficar sabendo o que diz a história, mas nós que vivemos o período que antecedeu o golpe militar de 1964 e todo o desenrolar dos acontecimentos sabemos que a história não é o que nos é apresentado. Pelo menos, não é só isso. Há muitas coisas que vão ficar no esquecimento, pessoas honestas e heróicas vão passar à história como bandidos e bandidos vão passar como heróis e mártires."*
Todos sabem que em 1964 os militares deram um golpe para depor o presidente e assumiram o poder na mais cruenta ditadura que se tem notícia, com censura, prisões arbitrárias, tortura e assassinato de inocentes que desejavam tão somente restabelecer a democracia neste país.
Vocês sabem que as coisas se passaram assim porque é isso que ficou registrado, é isso que é ensinado e é isso que vai passar para a história.
Bem, a coisa não foi bem assim. Não pretendo defender nenhuma dessas barbaridades que foram, realmente cometidas pela "linha dura" das forças armadas e polícia organizada em DOI-CODI. Eu acompanhei os anos que antecederam o golpe militar.
Mais que isso, eu acompanhei a oposição da "Banda de música" da UDN contra o governo de Getúlio Vargas, acompanhei o medo de que o jornalista Carlos Lacerda viesse a sofrer um atentado por parte da guarda pessoal de Getúlio e, como Lacerda contava com a simpatia da Aeronáutica, ele passou a ser acompanhado em todos os momentos por alguns oficiais daquela força que se revezavam nessa função. Acompanhei quando Lacerda sofreu um atentado na Rua Toneleiros, em Copacabana, sendo atingido no pé e o oficial que o acompanhava morreu.
A polícia fez o inquérito e não deu em nada, mas como o morto era um oficial da Aeronáutica, foi instaurado um IPM (Inquérito Policial Militar) para apurar o crime e esse inquérito esclareceu que foram realmente homens da guarda pessoal de Getúlio Vargas, comandados pelo homem de confiança Gregório Fortunato que tinham cometido o crime. Descobriram muito mais coisas, a ponto de Getúlio ter dito que desconhecia o "mar de lama" que corria sob o Palácio do Catete. Em 1954 Getúlio suicidou com um tiro no coração e quase ocorreu a guerra civil aqui no Brasil, mas acabou assumindo o vice Café Filho.
Em 1956 assumiu o presidente eleito Juscelino Kubischeck, que imprimiu um governo desenvolvimentista com a instalação da indústria automobilística e a mudança da capital para Brasília. Seu lema era "Cinquenta anos em cinco".
Em 1961 assumiram o presidente Jânio Quadros, eleito com o apoio da UDN e o vice-presidente João Goulart pertencente ao PTB (naquela época presidente e vice não eram uma chapa única). Jânio Quadros assumiu com uma promessa de "fazer uma limpeza" na administração pública, tanto que seu símbolo era uma vassoura. Não fez nada e começou a surpreender com atos inesperados, como governar por meio de "bilhetinhos", usar slack e não terno, proibir lança-perfume e brigas de galo. Era a época da Guerra Fria e Jânio Quadros surpreendeu a UDN, sua base de apoio e todo o país ao condecorar o guerrilheiro argentino Ernesto Che Guevara, que tinha auxiliado Fidel Castro a derrubar Batista em Cuba e após a vitória instalou o regime comunista com o apoio da União Soviética. Depois de nove meses de governo, Jânio renunciou repentina e inesperadamente deixando uma carta alegando apenas que "forças terríveis" o impediam de fazer o governo que pretendia. Na verdade, Jânio sabia que os militares não aceitariam que Jango assumisse a presidência, ainda mais que Jânio escolheu para renunciar justamente a época em que Jango estava em visita oficial à China comunista. Jânio esperava que sua renúncia não fosse aceita e que lhe fossem dados poderes extraordinários para superar as alegadas "forças terríveis". Mas ele se deu mal. O Congresso instala no Brasil o parlamentarismo. Jango seria o presidente e chefe da nação, mas o chefe de governo seria o mineiro Tancredo Neves.
Assim foi feito, mas estava previsto um plebiscito para confirmar o parlamentarismo e Leonel Brizola, cunhado de João Goulart, fez uma campanha muito eficiente alegando que queriam que o presidente se tornasse apenas uma "rainha da Inglaterra" que não mandaria nada e o parlamentarismo foi derrotado no plebiscito, restabelecendo-se o presidencialismo com Jango na chefia do governo.
No seu governo houve constantes problemas criados pela oposição militar, em parte devido a seu nacionalismo e posições políticas radicais como a do Slogan "Na lei ou na marra" e "terra ou morte", em relação à reforma agrária. O governo de João Goulart foi marcado por alta inflação, estagnação econômica e uma forte oposição da Igreja Católica e das forças armadas que o acusavam de permitir a indisciplina nas Forças Armadas e de fazer um governo de caráter esquerdista. A indisciplina militar chegou ao ponto de sargentos da marinha jogarem oficias por cima da amurada dos navio para o mar. Houve uma série de tumultos como o congresso no Automóvel Clube e o comício na Central do Brasil, com a presença de Jango e de Brizola, então governador do Rio Grande do Sul.
Havia muita revolta pública contra essa situação e em 19 de março de 1964, aconteceu a chamada Marcha da Família com Deus pela Liberdade.
A Marcha da Família com Deus pela Liberdade foi o nome comum de uma série de manifestações públicas organizadas por setores conservadores da sociedade brasileira em resposta ao comício realizado no Rio de Janeiro em 13 de março de 1964, durante o qual o presidente João Goulart anunciou seu programa de reformas de base. Supostamente, congregou meio milhão de pessoas em repúdio ao presidente João Goulart e ao regime comunista vigente em outros países(comunismo).
As Reformas de Base estavam programadas e o golpe militar ficou planejado para o dia 8 de abril de 1964, mas em 31 de março de 1964 o general Olympio Mourão Filho, então comandante da Quarta Região Militar em Juiz de Fora, desceu com suas tropas e seus blindados em direção ao Rio de Janeiro, surpreendendo até o alto comando do Exército, que tinha outros planos. O então Chefe do Estado Maior do Exército, general Castelo Branco, ainda tentou ligar para o governador de Minas Gerais para parar o movimento, mas já era tarde e, se desistissem da marcha, os que tinham programado a mudança para o regime comunista já estariam alertados para a resistência.
Jango não quis a guerra civil e partiu para sua fazenda no Uruguai, enquanto Brizola tentou a resistência quanto pode até que teve que também deixar o país. Os líderes civis do golpe, foram os governadores dos estados do Rio de Janeiro, Carlos Lacerda, de Minas Gerais, Magalhães Pinto e de São Paulo, Adhemar de Barros. A maioria dos militares que participaram do golpe de estado eram ex-tenentes da Revolução de 1930, entre os quais, Juraci Magalhães, Humberto de Alencar Castelo Branco, Juarez Távora, Médici, Geisel e Cordeiro de Farias.
Entre as características adquiridas pelos governos decorrentes do golpe militar, também chamado de "Revolução de 1964" e de "Contra-Revolução de 1964", destacam-se o combate à subversão praticadas por guerrilhas de orientação esquerdista, a supressão de alguns direitos constitucionais dos elementos e instituições ligados à tentativa de golpe pelos comunistas, e uma forte censura à imprensa, após a edição do AI-5 de 13 de dezembro de 1968.
O golpe de estado foi chamado de "Contra-Revolução de 1964" porque os golpistas estavam tentando impedir uma provável revolução comunista no Brasil, nos moldes da recém ocorrida revolução cubana ocorrida anos antes,
Quem tiver interesse em maiores detalher, indico o site da Wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Golpe_de_Estado_no_Brasil_em_1964
O presidente câmara dos deputados, Ranieri Mazili assumiu a presidência e Castelo Branco foi eleito pelo Congresso para presidente e para mim foi um democrata e pretendia o restabelecimento da democracia assim que possível, mas neste período, intensificou-se a luta armada nas cidades e no campo em busca da derrubada do governo militar. Praticamente, tudo teve início com o atentado no Aeroporto Internacional dos Guararapes, em Recife, em 1966, com diversos mortos e feridos, e em diversos outros pontos do país, principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro. Foi após a configuração desta conjuntura de terror e justiçamentos da parte dos grupos comunistas que a censura teve sua implantação consolidada.
As forças armadas estavam divididas e uma parte constituía a "Linha dura", que só aceitava a restauração da democracia após o fim do perigo comunista..
Em 15 de março de 1967 foi outorgada por Castelo Branco a sexta Constituição do Brasil. Ela não era autoritária, mas Castelo Branco teve que aceitar que o Congresso elegesse Costa e Silva para presidente, ficando o civil mineiro Milton Campos para vice-presidente, Em 13 de dezembro de 1968, Costa e Silva fechou o Congresso Nacional e decretou o Ato Institucional nº 5, o AI-5, que lhe deu o direito de fechar o Parlamento, cassar direitos políticos e suprimir o direito de habeas corpus. Em 1969, é feita uma ampla reforma da constituição de 1967, conhecida como emenda constitucional nº 1, que a torna mais autoritária.
Em 1969, Costa e Silva teve uma trombosa durante uma viagem aérea, mas o seu chefe de gabinete, general Jaime Portela, mandou vários guarda-costas o ampararem para disfarçar e escondeu o seu estado de saúde, porque quando foi decretado o Ato Institucional nº 5, o AI-5, o documento foi assinado por Costa e Silva e por todos os seus ministros, mas o vice-presidente Milton Campos se recusou a assiná-lo por considerar um atentado à democracia (o que realmente era verdade). Eles não aceitavam que o vice-presidente assumisse a presidência e novo golpe foi perpetrado, assumindo a presidência uma junta formada pelos três ministros militares, da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. Eles não aceitavam o retorno da democracia porque a violência armado dos grupos comunistas continuava atuante.
Em outubro, o general Médici tomou posse como presidente eleito pelo Congresso Nacional que ele pediu que fosse reaberto. Médici comandou o período de maior repressão aos grupos esquerdistas que combatiam a ditadura militar, em especial, a repressão aos grupos de revolucionários e guerrilheiros marxistas, com suspeitos e colaboradores sendo presos, ocasionalmente exilados, torturados e/ou mortos em confrontos com as forças policiais do Estado. Em 1969, os guerrilheiros atacaram o Quartel general do II Exército, atual Comando Militar do Sudeste, em São Paulo, quando morreu o soldado Mário Kozel Filho.
No governo Médici teve início o movimento guerrilheiro no Araguaia e a realização de sequestros de embaixadores estrangeiros e assaltos a bancos comerciais por grupos de esquerda. Estes sequestros eram usados, em sua maioria, como forma de pressionar o governo militar a libertar presos políticos.
Em 1974, o general Ernesto Geisel assumiu a presidência, tendo que enfrentar grandes problemas econômicos, causados pela dívida externa criada pelo governo Médici, agravados pela crise internacional do petróleo, e uma alta taxa de inflação. Geisel iniciou a abertura democrática "lenta, gradual e segura". Geisel era da linha democrática. Quando morreu nos porões do II Exército o jornalista Wlademir Herzog, diretor de jornalismo da TV Cultura ele deu um ultimado ao comandante general Everardo e dias depois morreu o operário Manoel Fiel Filho. Os dois assassinatos foram interpretado pelo governo como sinal de que a linha dura, estava descontente com a abertura política. Em represália, Geisel demitiu o comandante do II Exército e colocou em seu lugar um militar moderado, o general Dilermano Monteiro e, como o seu Ministro do Exército, general Sílvio Frota, não aceitasse esse ato, Geisel demitiu também Silvio Frota do Ministério. Geisel e Silvio Frota convocaram a Brasília todos os comantantes de Exército e, quando eles chegavam no aeroporto, haviam sempre dois carros oficiais à espera, um enviado pelo presidente e outro pelo ministro do exército. Fosse o presidente um civil e certamente seria derrubado, mas todos foram ao Palácio do Planalto para a reunião com o presidente da república e o ex-ministro do exército teve que aceitar sua exoneração. Após a redemocratização do país, contabilizou-se mais de trezentos mortos, de ambos os lados.
Por isso, sustento que quem manteve a ditadura militar por tantos anos no poder foram os guerrilheiros comunistas. O próprio ex-guerrilheiro Fernando Gabeira, participante do grupo que sequestrou o embaixador americano Charles Burke Elbrick, declarou recentemente que nunca houve nenhum guerrilheiro armado que tivesse lutado pela restauração da democracia no Brasil. Todos, absolutamente todos sempre lutaram para derrubar a ditadura militar e para colocar em seu lugar a ditadura comunista. Quem lutou pela redemocratização do país foram Ulisses Guimarães, Mario Covas, Franco Montoro, Teotônio Vilela, Tancredo Neves e outros tantos, esses sim, heróis e não bandidos sanguinários como os que pegaram em armas e derramaram sangue de inocentes para destruir a democracia de vez neste país.
Como sempre tenho afirmado em todos os meus posts e artigos, não sou dono da verdade, mas temos que reconhecer que eu vivi esses anos atribulados, ocupei um cargo no qual eu decidia casos que interessavam à Segurança Nacional, acompanhei a ação violenta dos grupos armados e tinha certeza de que os réus presos eram torturados, pois não havia motivo para que confessassem tudo e delatassem os companheiros enquanto presos e viessem em juízo negar tudo e afirmar que tinham confessado sob tortura. Enquanto ainda estava em vigor o AI5 eu sofri pressão do alto comando militar para não permitir que os presos relatassem essas "calúnias contra as forças armadas" e resisti, recusando-me a atender esse absurdo, e saí da reunião com as pernas trêmulas imaginando que o Diário Oficial do dia seguinte poderia trazer o decreto pelo qual "o presidente da república, ouvido o Conselho de Segurança Nacional, resolve *demitir* o Juiz-auditor Alzir Carvalhaes Fraga". Sem processo, sem inquérito e sem direito de recorrer ao Poder Judiciário. Conheci pessoalmente três presidentes da República, vários ministros, um monte de generais, inclusive o Jaime Portela e vários governadores. Falo de conhecimento próprio.
Se quiserem saber como era o clima por ocasião do golpe militar e anos que se seguiram, assistam aos vídeos do Youtube:
1) http://www.youtube.com/watch?v=UeXIrPc_O8o
2) http://www.youtube.com/watch?v=-ow8bwE3fhw
Eles não contêm toda a verdade, nada fala sobre os atentados aos direitos humanos, torturas e assassinatos também cometidos por militares e policiais, mas o que está ali narrado é verdade. Atualmente todos querem participar do poder exclusivamente para se beneficiar, se corromper, enriquecer e enriquecer toa a família e os amigos. O que tinham por objetivo os militares que deram o golpe de 1964? Será que eles também só se interessavam pelas vantagens pessoais?
OS GENERAIS PRESIDENTES... COMPARAÇÕES (JORNALISTA CARLOS CHAGAS).
"Erros foram praticados durante o regime militar; eram tempos difíceis. Claro que no reverso da medalha foi promovida ampla modernização de nossas estruturas materiais. Fica para o historiador do futuro emitir a sentença para aqueles tempos bicudos."
Mas uma evidência salta aos olhos.
1) Quando Castelo Branco morreu num desastre de avião, verificaram os herdeiros que seu patrimônio limitava-se a um apartamento em Ipanema e umas poucas ações de empresas públicas e privadas.
2) Costa e Silva, acometido por um derrame cerebral, recebeu de favor o privilégio de permanecer até o desenlace no palácio das Laranjeiras, deixando para a viúva a pensão de marechal e um apartamento em construção, em Copacabana.
3) Garrastazu Médici dispunha, como herança de família, de uma fazenda de gado em Bagé, mas quando adoeceu, precisou ser tratado no Hospital da Aeronáutica, no Galeão.
4) Ernesto Geisel, antes de assumir a presidência da República, comprou o Sítio dos Cinamonos, em Teresópolis, que a filha vendeu para poder manter-se no apartamento de três quartos e sala, no Rio.
5) João Figueiredo, depois de deixar o poder, não aguentou as despesas do Sítio do Dragão, em Petrópolis, vendendo primeiro os cavalos e depois a propriedade. Sua viúva, recentemente falecida, deixou um apartamento em São Conrado que os filhos agora colocaram à venda, ao que parece em estado lamentável de conservação.
Não é nada, não é nada, mas os cinco generais-presidentes até podem ter cometido erros, mas não se meteram em negócios, não enriqueceram nem receberam benesses de empreiteiras beneficiadas durante seus governos. Sequer criaram institutos destinados a preservar seus documentos ou agenciar contratos para consultorias e palestras regiamente remuneradas.
Bem diferente dos tempos atuais, não é? "
Centenas de politicos, também trilharam e trilham o mesmo caminho. Se fosse aberto um processo generalizado de avaliação dos bens de todos politicos, garanto que 95% não passariam, ié, seria comprovado destes o enriquecimento ilícito. Como diria Boris Casoy: "Isto é uma vergonha" e pior, ninguém faz nada.
E viva a "comissão da verdade"!
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Pelo seu texto consigo concluir que o comunismo era uma possibilidade real no brasil e não uma paranóia como eu achava, o Brasil poderia ser o fiel da balança e muitos países comunistas estariam ainda hoje mantendo-se em pe de igualdade com os socialistas. Talvez hoje teríamos a clareza sobre o que realmente é com para as pessoas. Se o socialismo não estivesse acuado como estava e pudesse mostrar a sua pujança. Ou se tivesse a prova definitiva de sua inviabilidade.
ResponderExcluirTalvez, com um equilíbrio de forças mais adequado entre capitalistas na Europa e EUA e socialistas na ásia e América latina, começasse a surgir algo muito melhor que os dois.
Certamente, ninguém precisava (ou precisa) de que o Brasil se tornasse comunista, para mostrar o caráter nefasto e deletério desse regime.
ExcluirA história mostra, empiricamente, que o comunismo é inviável e malogrado.
Obrigado aos generais, aos valentes militares que se empenharam para que esse regime maldito não se tenha instalado no Brasil.
Sim, Marcos. Eu acho que o comunismo era uma possibilidade real no Brasil. Era tempo de Guerra Fria e a União Soviética estava expandindo sua área de influência (vide Cuba).
ResponderExcluirtenho a certeza de que era o plano, instalar o comunismo no brasil, hj, é a mesma coisa, só não enxerga quem não quer. Pessoas passam os ideais não, e, quem está no poder hj?
ResponderExcluirE eles não desistiram. Taí o Foro de São Paulo pra comprovar. Eles não roubaram o suficiente ainda e querem chegar ao topo com os Castros que constam como um dos maiores milionarios. Veja que os "oportunistas" do Brasil estão todos endinheirados e isso não para até que eles consigam enricar a todos. Tive notícia que o prefeito de Maricá/RJ nomeou recentemente 132 filiados ao PT, sendo que 79 são de outras cidades. Aliás Marticá se tornou uma cidade turistica dos oportunistas. Tem Maria Helena que responde processo de improbidade na sua cidade, Manuas e refugiou-se na prefeitura de Nova Igaçu quando o Lindiberg era o prefeito, com um bom cargo, mas Lindiuberg teve que entregar o cargo pra se candidatar ao senado e a jogou no colo do Quaquá, prefeito de Marica/RJ e lá está Maria Helena mandando e desmandando naquela prefeitura. Ainda tem o Marcelo Sereno e pela tangente Jose Dirceu com suas famosas consultorias. Procure se inteirar sobre os royalties de Maricá onde tem ido parar. Só não entendo como é que o Quaquá conseguiu se reeleger com um povo contra ele.
ResponderExcluirO poder atualmente encontra-se em mãos de assaltantes,espoliado e carregando em si a ignominia , a vergonha do engano ,da burla à que foi submetido,durante os últimos anos."Pátria amada idolatrada.salve,salve",que possamos ouvir,com desassombro,em margens plácidas,que os filhos teus não fogem à luta,que na paz e na guerra,braços fortes e mãos amigas,possam estar sustentando nossa Nação do vitupério comunista.Avante brava gente brasileira,buscar na democracia o poder libertador das amarras, que prendem a grande Nação brasileira,ao grande encarcerador de ideias comunistas.
ResponderExcluirAcabei de assistir um documentário chamado "Intérpretes do Brasil" pelo canal CURTA! do qual insiste em impingir nas mentes menos orientadas opiniões intituladas de "A Paranóia Comunista".
ResponderExcluirEm verdade, quantos desses documentários, quantos desses filmes nacionais, como Olga e O Que É Isso, Companheiro, tratam guerrilheiros, quadrilheiros, comunas como verdadeiros mártires brasileiros tal como Che foi para Cuba...
Não fossem pessoas como o Sr, MM., parte de nossa história já estaria soterrada com tantas distorções.