terça-feira, 21 de junho de 2011

ALBERT EINSTEIN E A RELIGIÃO

ALBERT EINSTEIN E A RELIGIÃO

Quando se pretende falar da relação entre Albert Einstein e a religião, é inevitável lembrar uma de suas frases mais famosas: "A ciência sem a religião é manca; a religião sem a ciência é cega". Isso seria mais do que suficiente para se perceber que o cientista tinha uma relação especial com a religião. Alguns biógrafos de Einstein (1879-1955) chegaram a defender a noção de que essa relação ocorreu basicamente em sua infância, mas essa ideia já não é mais aceita. Uma das pesquisas mais profundas desse relacionamento entre ciência e religião na vida e obra de Einstein está no livro Einstein e a Religião, de Max Jammer, professor de Física e colega de Einstein em Princeton.

O interesse popular no cientista alemão se mantém, mesmo 50 anos após sua morte e num momento em que muitas de suas teorias vêm sendo questionadas. Einstein continua sendo uma das figuras mais conhecidas do planeta e, certamente, o nome que a maioria das pessoas imediatamente associa à ciência.

Jammer cita outra frase importante de Einstein, numa entrevista concedida ao escritor James Murphy e ao matemático John William Navin Sullivan (1886-1937), em 1930. "Todas as especulações mais refinadas no campo da ciência", disse Einstein, "provêm de um profundo sentimento religioso; sem esse sentimento, elas seriam infrutíferas".

Assim, percebe-se claramente a opinião do cientista de que a ciência e a religião eram complementares. No entanto, é preciso entender exatamente o que ele queria dizer com isso.

Os avôs e o pai de Albert eram judeus, mas ele não foi criado seguindo à risca as tradições judaicas. Segundo Jammer, tudo indica que seus pais não eram dogmáticos e sequer freqüentavam os serviços religiosos na sinagoga. Aos seis anos, ele entrou para uma escola pública católica, e teve aulas de religião - católica, bem entendido. Diz-se que só então seus pais resolveram lhe ensinar os princípios do judaísmo, para contrabalançar os ensinamentos católicos.

O SENTIMENTO RELIGIOSO SURGIU CEDO EM EINSTEIN, e ele chamou essa fase de sua infância de "paraíso religioso", mas existem dúvidas quanto a como ele teria se desenvolvido. Quando os pais resolveram que ele devia conhecer o judaísmo, contrataram um parente distante para ensiná-lo e, segundo Maja, irmã de Albert, foi esse parente que despertou nele o sentimento religioso. Já Alexander Moszkowski, que escreveu a primeira biografia de Einstein, em 1920, afirmou, baseado em conversas pessoais com o cientista, que esse sentimento foi despertado após seu maior contato com a natureza, depois que a família se mudou de Ulm para Munique. O mesmo biógrafo também disse que a música desempenhou papel importante nesse sentimento religioso de Albert.

Apesar da biografia ter sido baseada em conversas pessoais, em 1949, o próprio Einstein escreveu, em Notas Autobiográficas, que sua religiosidade tinha se baseado tanto num sentimento de depressão e desespero quanto no reconhecimento da futilidade da rivalidade humana na luta pela vida. A religião trazia algum alívio, segundo ele disse, mas Jammer parece acreditar que essa idéia de Einstein foi formada posteriormente, uma projeção de suas idéias maduras para sua juventude.

Um fato importante ocorre aos 12 anos de idade, época em que deveria realizar o bar mitzvah, a confirmação judaica, que Einstein se recusou a realizar. Jammer entende que isso se deve à característica da personalidade de Einstein, de demonstrar independência com relação à autoridade e à tradição. Essas noções começaram a se desenvolver, ao que tudo indica, quando sua família recebeu um estudante judeu pobre, Max Talmud, dez anos mais velho do que Einstein. Os dois se tornaram grandes amigos, e foi através de Max que Einstein conheceu os textos a respeito de ciência, geometria, matemática, e a Crítica da Razão Pura, de Immanuel Kant.

Segundo o próprio cientista escreveu posteriormente, ele percebeu, através dos livros científicos, que muitas das histórias da Bíblia não podiam ser verdade e que os jovens são intencionalmente enganados pelo Estado com mentiras. "Dessa experiência", ele escreveu em Notas Autobiográficas, "nasceu minha desconfiança de todo e qualquer tipo de autoridade, uma atitude cética para com as convicções que vicejavam em qualquer meio social especifico. Essa atitude nunca mais me abandonou, embora, mais tarde, graças a um discernimento melhor das ligações causais, tenha perdido parte de sua contundência original".

ESSA POSTURA TAMBÉM SE EVIDENCIA NO FATO de que a primeira esposa de Einstein, Mileva Maric, pertencia à Igreja Ortodoxa grega. Os pais de ambos foram contrários ao casamento, mas eles não pareceram se importar com isso.

Max Jammer escreveu que toda essa situação poderia corroborar a tese de que a ciência e a religião são opostos irreconciliáveis, mas Einstein nunca concebeu essa relação como uma antítese, vendo os dois como complementares, como já ficou demonstrado nas frases citadas anteriormente.

O que aparentemente é uma contradição - uma vez que Einstein desaprovou a educação religiosa de seus filhos, considerando-a "contrária a todo o pensamento científico" - explica-se pelo entendimento correto de como Einstein usava os termos "religião" e "religioso". Por exemplo, na expressão "ensino da religião", ele via a instrução fornecida de acordo com a tradição de um credo; já na expressão "ciência sem religião", o termo se referia ao sentimento de uma devoção inspirada, avessa aos dogmas. Em outras palavras, Einstein se referia ao sentimento religioso próprio da pessoa, sem intermediários, sem o poder da instituição e dos dogmas.

Jammer também levanta outra questão importante para se entender o pensamento de Einstein com relação à religião e Deus, e que está ligado à sua admiração pelo filósofo Baruch (posteriormente Benedictus) Espinosa (1632-1677), que negou a concepção judaico-cristã de um Deus pessoal, mas tinha a crença na existência de uma inteligência superior que se revela na harmonia e na beleza da natureza. Jammer explica que Einstein, como Espinosa, "negava a existência de um Deus pessoal, construído com base no ideal de um super-homem, como diríamos hoje".

Numa oportunidade em que lhe pediram para definir Deus, Einstein disse: "Não sou ateu, e não creio que possa me chamar panteísta. Estamos na situação de uma criancinha que entra em uma imensa biblioteca, repleta de livros em muitas línguas. A criança sabe que alguém deve ter escrito aqueles livros, mas não sabe como. Não compreende as línguas em que foram escritos. Tem uma pálida suspeita de que a disposição dos livros obedece a uma ordem misteriosa, mas não sabe qual ela é. Essa, ao que me parece, é a atitude até mesmo do mais inteligente dos seres humanos diante de Deus. Vemos o Universo, maravilhosamente disposto e obedecendo a certas leis, mas temos apenas uma pálida compreensão delas. Nossa mente limitada capta a força misteriosa que move as constelações. Sou fascinado pelo panteísmo de Espinosa, mas admiro ainda mais sua contribuição para o pensamento moderno, por ele ter sido o primeiro filósofo a lidar com a alma e o corpo como uma coisa só, e não como duas coisas separadas".

MAIS OU MENOS NA MESMA ÉPOCA em que falava sobre sua crença em Deus, Einstein também era acusado de ser um ateu, especialmente numa discussão provocada pelo cardeal O'Connell, arcebispo de Boston, ao advertir os membros do Clube Católico Americano da Nova Inglaterra a não lerem nada sobre a Teoria da Relatividade, uma vez que ela era "uma especulação confusa, que produz a dúvida universal sobre Deus e Sua criação (…) e encobre a assustadora aparição do ateísmo".

O rabino Herbert S. Goldstein, da Sinagoga Institucional de Nova York, reagiu enviando um telegrama a Einstein pedindo que ele respondesse à simples pergunta: "O senhor acredita em Deus?" A resposta foi: "Acredito no Deus de Espinosa, que se revela na harmonia ordeira daquilo que existe, e não num Deus que se interesse pelo destino e pelos atos dos seres humanos". Em última análise, pode se dizer que é uma resposta e um ponto de vista que se aproxima bastante de muitas posturas religiosas ou espiritualistas da chamada Nova Era, com um abandono do Deus pessoal.

Max Jammer alerta para o fato de que Einstein sempre estabeleceu uma distinção nítida entre sua descrença num Deus pessoal, de um lado, e o ateísmo, de outro. Num texto em que comentava um livro que negava a existência de Deus, Einstein disse: "Nós, seguidores de Espinosa, vemos nosso Deus na maravilhosa ordem e submissão às leis de tudo o que existe, e também na alma disso, tal como se revela nos seres humanos e nos animais. Saber se a crença em um Deus pessoal deve ser contestada é outra questão. Freud endossou essa visão em seu livro mais recente. Pessoalmente, eu nunca empreenderia tal tarefa, pois essa crença me parece preferível à falta de qualquer visão transcendental da vida. Pergunto-me se algum dia se poderá entregar à maioria da humanidade, com sucesso, um meio mais sublime de satisfazer suas necessidades metafísicas".

Fica mais do que claro que Einstein não era e nem tinha qualquer apreço pelo ateísmo. Como Jammer destaca, ele não questionava a utilidade da educação religiosa, mas se opunha a ela - como no caso de seus filhos - "quando desconfiava que o principal objetivo era ensinar cerimônias religiosas ou ritos formais, em vez de desenvolver valores éticos".

O PRIMEIRO ENSAIO DE EINSTEIN A RESPEITO DA RELAÇÃO ENTRE CIÊNCIA E RELIGIÃO data do final de 1930, ainda que se diga que seu interesse no assunto já vinha da década de 20. Sua postura contra todo tipo de dogmatismo religioso pode ser verificada mais uma vez na sua recusa em utilizar o termo "teologia", entendendo que sua abordagem da religião diferia muito da dos teólogos profissionais, especialmente daqueles para quem "a teologia é detentora da verdade e a filosofia está em busca da verdade".

A maioria de seus textos sobre religião surgiram no período entre 1930 e 1941, e diz Jammer que seu interesse em escrever sobre o tema cresceu devido a duas entrevistas. A primeira, no início de 1930, dada a J. Murphy e J.W.N. Sullivan, já citada no início da matéria. A segunda entrevista foi com o poeta e filósofo místico hindu Rabindranath Tagore (1861-1941), Prêmio Nobel de Literatura em 1913.

Aparentemente, Einstein ficou um pouco decepcionado com a conversa com Tagore, e resolveu escrever o ensaio chamado Aquilo em que Acredito, que despertou a ira dos nazistas. Um dos trechos diz: "A mais bela experiência que podemos ter é a do mistério. Ele é a emoção fundamental que se acha no berço da verdadeira arte e da verdadeira ciência. Quem não sabe disso e já não consegue surpreender-se, já não sabe maravilhar-se, está praticamente morto e tem os olhos embotados. Foi a experiência do mistério - ainda que mesclada com a do medo - que gerou a religião. Saber da existência de algo em que não podemos penetrar, perceber uma razão mais profunda e a mais radiante beleza, que só nos são acessíveis à mente em suas formas mais primitivas, esse saber e essa emoção constituem a verdadeira religiosidade; nesse sentido, e apenas nele, sou um homem profundamente religioso. Não consigo conceber um Deus que premie e castigue suas criaturas, ou que tenha uma vontade semelhante à que experimentamos em nós".

QUANDO ESCREVEU O ENSAIO RELIGIÃO E CIÊNCIA para a New York Times Magazine, em 1930, Einstein elaborou a idéia de três estágios do desenvolvimento da religião. O primeiro estágio, ele chamou de "religião do medo". Pensando em quais teriam sido as necessidades e os sentimentos que levaram ao pensamento e à fé religiosa, entendeu que, para o homem primitivo foi, antes de tudo, o medo, seja da fome, dos animais, das doenças ou da morte. A mente humana, disse, criou seres imaginários de cuja vontade dependiam a vida ou a morte do indivíduo e da sociedade. E, para aplacar esses seres, os humanos lhes ofereciam súplicas e sacrifícios, formas primitivas de oração e rituais religiosos.

Ele não aceitava a idéia da religião se originando pela revelação, segundo a qual Deus dá a conhecer Sua realidade aos homens; isso exclui a aparição a Moisés e acontecimentos como o nascimento, vida e morte de Jesus Cristo, ou ainda as palavras de um anjo, como diz o Alcorão. Jammer diz ainda que a idéia da religião surgindo do medo não é de Einstein, ainda que provavelmente ele não tenha lido os autores que falaram disso antes dele.

O segundo estágio, ele escreveu, foi a "concepção social ou moral de Deus", decorrente do "desejo de orientação, amor e apoio". É o Deus que premia e castiga, ao qual ele já havia se referido anteriormente. Einstein via no Antigo e no Novo Testamentos uma ilustração admirável dessa transição de uma religião do medo para a religião da moral, ainda ligada a uma concepção antropomórfica de Deus.

O terceiro estágio Einstein chamou de "sentimento religioso cósmico" e, segundo explicou, é um conceito muito difícil de elucidar para as pessoas que não têm esse sentimento, uma vez que ele não comporta qualquer concepção antropomórfica de Deus. Ele disse que "os gênios religiosos de todas as épocas distinguiram-se por esse tipo de sentimento religioso, que não conhece nenhum dogma e nenhum Deus concebido à imagem do homem; não pode haver uma Igreja cujos ensinamentos centrais se baseiem nele. Assim, é entre os hereges de todas as eras que vamos encontrar homens que estiveram repletos desse tipo mais elevado de sentimento religioso, e que, em muito casos, forma encarados por seus contemporâneos ora como ateus, ora como santos. Vistos por esse prisma, homens como Demócrito, Francisco de Assis e Espinosa assemelham-se muito".

APESAR DE TANTAS DEMONSTRAÇÕES DE QUE NÃO ERA ATEU, mas que via a religiosidade de uma forma particular, até recentemente Einstein era citado como um ateu. Numa conversa como príncipe Hubertus de Löwenstein, disse que o que realmente o aborrecia era que as pessoas que não acreditam em Deus viviam citando-o para corroborar suas idéias. Jammer cita um livro popular sobre a vida do cientista, publicado em 1998, em que surge a frase "ele (Einstein) foi ateu a vida inteira", apesar de uma citação de Einstein no mesmo livro contradizer essa afirmação: "O Divino se revela no mundo físico".

O maior problema parece ser mesmo a dificuldade das demais religiões em aceitar uma religião na qual as instituições e os dogmas perdem os sentido. Elas não aceitam essa situação, como não podem aceitar um homem que diz que "se você ora a Deus e Lhe pede algum beneficio, não é um homem religioso".

Einstein não desrespeitava as religiões estabelecidas, mas apenas não concordava com elas. Jammer diz que ele venerava os fundadores das grandes religiões, e isso pode ser visto numa mensagem que enviou à Conferencia Nacional de Cristãos e Judeus, em 1947. "Se os fieis das religiões atuais", escreveu Einstein, "tentassem sinceramente pensar e agir segundo o espírito dos fundadores dessas religiões, não existiria nenhuma hostilidade de base religiosa entre os seguidores dos diferentes credos. Até os conflitos no âmbito da religião seriam denunciados como insignificantes".

Hoje em dia, muitos religiosos dizem exatamente isso, tendo em vista a situação explosiva em que o mundo se encontra, em grande parte devido a conflitos religiosos. Na religião de Einstein, os conflitos seriam impossíveis de existir.

Fonte: revista Sexto Sentido 52, páginas 24-30

domingo, 19 de junho de 2011

GOD KILLS!


GOD KILLS!


Download the Powerpoint presentation “Celebrities who defied God.pps” on the following link and then think a bit to see if it makes sense.


THINK

Everyone knows I'm not really fond of religion, but I always tried to accept and respect the belief of all, when that belief isn’t absurd, and when not affect those who do not share with it. If that happens, I think it is
normal to exchange ideas, to criticize what I consider illogical and defend my position.

It turns out that now I have to assume the opposite role. After receiving about five or six times this attachment, I can not shut my outrage at the disrespect and contempt that there is done against God. They say you play the role of "devil's advocate" when he defends interest contrary to usual. but I'll do here the role of "counsel of God" because I can not accept such a sacrilege.

All religions (particularly Christianity) claim, proclaim and ensure that the basis of all is the tremendous, immense, immeasurable love that God has for all humanity in general and for every human being in particular. God loves us all and each of one so completely that we can not even imagine. Am I right?

God loves us so much that he sent his only beloved son to suffer terribly and die a most painful way for the sole purpose of saving us, purging our sins. Jesus, after being flogged, go through the ordeal, have the crown of thorns stuck in his head, having the rib pierced by a spear and have the wrists and feet pierced by nails that kept him hanging on the cross to die, even showed us his love asking God "Father, forgive them for they know not what they do."

That's love! After all these unbelievable cruelty, he still has for his captors a love so infinite that intercedes on their behalf asking that they be forgiven. I think this is the idea that most have about the meaning of the word "God."

Who made this presentation certainly would aim to honor the immense power of God and unbelievers to instill fear in the disastrous consequences that could have potential for offending God. To do this, recounts examples of disasters that have resulted from human actions disrespectful to the creator.

The author's first example is what happened to John Lennon. Lennon said the Beatles were more famous than Jesus Christ!
That's right, God has an immense love, infinite, immeasurable for all of us and John Lennon as well. Hanging on the cross, he asked the Father to forgive those who tortured and killed. That's love. But the outrage of John Lennon saying that she was more famous, then this also is too much and not even God can stand. After all, he has to preserve his name and fame.If Lennon had whipped, made to carry the cross at Calvary, nailed to a crown of thorns on his head, pierced his ribs with a spear, given vinegar to drink when he asked for water, so Jesus could ask for your forgiveness.But to say that he is most famous, there is no comparison. It could even have given Lennon a less severe punishment, but between the infinite love and vanity you has no way to pass up.

GOD KILLS!

In the second example describes how Tancredo Neves said that "if he got 500 votes from his party (PDS), not even God would remove him from Presidency." Do you think God could let such a pass? Love, love, politics apart. Underestimated the power of God?

GOD KILLS!

And so it follows, demonstrating and proving the infinite love of God, since no one doubts his power and hurt his pride and his vanity.

The most stupid, idiotic and silliest of all is given in the sinking of the Titanic.
Interviewed by a reporter, the builder of the ship would have claimed that "not even God could sink my ship". Result of vanity and arrogance of the constructor: the Titanic collided with an iceberg on its maiden voyage, sank, killing 1532 innocent people!
That's right, the price was high in the deaths of men, women, children and elderly innocent that had nothing to do with the statements of the builder, but God thought it was after all a very reasonable price to be paid to prove to the builder the Titanic he did have enough power to sink the Titanic ...

My God! What a jerk!

To say that God did it is like comparing God to any head of smoke-mouth in Rio's favelas and conclude that these criminals have for their fellow men a love greater than God. God has to preserve his authority at any price. It has to be proud, vain, intolerant, radical, ruthless, unjust, full of anger at those who do not respect him.
Go be so dumb and stupid in… (Sorry, I almost said the dirt word that do not match the intent of this caste and religious message of praise to God).But it would be an adequate expression to the author of the presentation...

DEUS MATA!

DEUS MATA!

Faça download da apresentação de Powerpoint “Famosos que desafiaram Deus.pps” no link e depois pense um pouco para ver se faz sentido.


PENSE

Todos sabem que eu não sou muito chegado a religião, mas sempre procurei aceitar e respeitar a crença de todos, quando essa crença não é absurda e quando não prejudica quem com ela não compartilha. Se isso acontece, eu acho normal trocar idéias, criticar o que considero ilógico e defender minha posição.

Acontece que agora eu tenho que assumir o papel inverso. Depois de receber umas cinco ou seis vezes essa apresentação, não consigo mais calar a minha indignação com o desrespeito e vilipêndio que lá é feito contra Deus. Dizem que a gente faz o papel de "advogado do Diabo" quando defende interesse contrário ao usual. mas eu vou fazer aqui o papel de "advogado de Deus" porque não posso aceitar tamanho sacrilégio.

Todas as religiões (particularmente o Cristianismo) afirmam, proclamam e asseguram que a base de tudo é o tremendo, imenso, incomensurável amor que Deus tem por toda a humanidade em geral e por cada ser humano em particular. Deus nos ama a todos e a cada um de uma forma tão completa que nós não conseguimos nem imaginar. Estou certo?

Deus nos ama tanto que enviou seu único e amado filho para sofrer terrivelmente e morrer de uma forma dolorosíssima com a única finalidade de nos salvar, purgando nossos pecados. Jesus, após ser chibateado, percorrer o calvário, ter a coroa de espinhos cravada na cabeça, ter a costela perfurada por uma lança e ter os pulsos e pés perfurados por pregos que o mantiveram pendurado na cruz até morrer, ainda nos demonstrou o seu amor pedindo a Deus "Pai, perdoai-os porque não sabem o que fazem".

Isso é que é amor! Depois de todas essas inacreditáveis crueldades, ele ainda tem por seus algozes um amor tão infinito que intercede em favor deles pedindo que isso lhes seja perdoado. Acho que essa é a ideia que a maioria faz a respeito do significado da palavra "Deus".

Quem fez essa apresentação certamente teria por objetivo reverenciar o imenso poder de Deus e incutir nos incrédulos o temor pelas consequências funestas que daí poderão advir por desagradar Deus. Para isso, narra exemplos de desgraças que teriam decorrido de atitudes humanas desrespeitosas para com o criador.

O primeiro exemplo do autor é o que aconteceu com John Lennon. Lennon disse que os Beatles eram mais famosos que Jesus Cristo!
Está certo, Deus tem um amor imenso, infinito, incomensurável por todos nós e por John Lennon também. Pendurado na cruz, ele pediu ao Pai que perdoasse os que o torturavam e matavam. Isso é que é amor. Mas o desaforo de John Lennon ao dizer que era mais famoso que ela, aí isso também já é demais e nem Deus aguenta. Afinal, ele tem que preservar o seu nome e sua fama. Se Lennon o tivesse chicoteado, feito carregar a cruz pelo Calvário, cravado uma coroa de espinhos em sua cabeça, perfurado sua costela com uma lança, dado vinagre para beber quando ele pedia água, para isso Jesus poderia pedir o seu perdão. Mas dizer que é mais famoso que ele, aí não tem comparação. Poderia até ter dado a Lennon um castigo menos grave, mas entre o infinito amor e a vaidade não tem como deixar passar.

DEUS MATA!

No segundo exemplo, descreve como Tancredo Neves disse que "se tivesse 500 votos do seu partido (PDS), nem Deus o tiraria da presidência da república". Vocês acham que Deus poderia deixar passar uma dessas? Amor, amor, política a parte. Menosprezou o poder de Deus?

DEUS MATA!

E assim ele segue, demonstrando e provando o infinito amor de Deus, desde que ninguém duvide de seu poder e fira o seu orgulho e sua vaidade.

O exemplo mais idiota, mais besta e imbecil de todos é dado no afundamento do Titanic.
Entrevistado por um repórter, o construtor do navio teria afirmado que "nem Deus conseguiria afundar meu navio". Resultado dessa vaidade e prepotência do construtor: o Titanic chocou-se com um iceberg em sua viagem inaugural, afundou e matou 1532 pessoas inocentes!
Está certo, o preço foi alto em mortes de homens, mulheres, crianças e idosos inocentes e que não tinham nada a ver com as declarações do construtor, mas Deus achou que isso era afinal um preço até bem razoável a ser pago para provar ao construtor do Titanic que ele tinha, sim, poder suficiente para afundar o Titanic...

Meus Deus do céu! Quanta imbecilidade!

Dizer que Deus fez isso é o mesmo que comparar Deus com qualquer chefe de boca-de-fumo das favelas cariocas e concluir que esses bandidos têm por seus semelhantes um amor maior que o de Deus. Deus tem que preservar a sua autoridade a qualquer preço. Tem que ser orgulhoso, vaidoso, intolerante, radical, impiedoso, injusto, cheio de raiva por quem o desrespeita.
Vai ser burro e idiota assim na ... (desculpe, eu quase disse o palavrão que não condiziria com as castas intenções desta mensagem religiosa e de louvor a Deus). Mas seria a expressão adequada para o autor da apresentação...

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Does God exist? - 2


DOES GOD EXIST – 2



 I apologize for not knowing how to express myself clearly and intelligibly. I used the term "entity" to refer to God, when in fact I do not consider him to be an "entity", ", a "consciousness" or a "personality." That would be anthropomorphism. When I refer to God, I mean the force that gave rise to the universe about which I think we are unable to even formulate an idea of what it is. 
Actually, I do not believe in any of the hypotheses raised and that we can organize under the labels: 1) Theist, 2) Polytheistic, 3) Deist, 4) Pantheistic, 5) Agnostic and 6) Atheist. 

1.            Theist are those who believe in a God creator of all, loving, attentive to our lives and that in the end of times will judge each person, giving him the deserved fate for all eternity. The three major monotheistic religions are: Judaism, Christianity and Islam, all derived from the person of Abraham and sharing the Old Testament.
2.            Polytheist are those who believes not only in one but in many gods, as in ancient Greece, Rome, Egypt, Scandinavia, etc.. Currently almost only Hinduism is a polytheistic religion.
3.            Deist is the belief that a mystical entity created the universe and established its laws, but henceforth to no more follow or interfer with the physical world, completely ignoring the human race and letting things go their way in accordance with the laws established.
4.            Pantheist  does not recognize the existence of a personality or consciousness that would have created the universe. Do not believe in a supernatural God. It has, instead, a huge admiration for everything that exists, but uses the word God not as a supernatural synonym for Nature, or the Universe, or to the order that governs its operation.
5.            Agnostic is one who believes it is impossible to ever reach a conclusion on the matter and that there is not higher or lower probability in relation to the veracity of the various schools.
6.            Atheist, finally, is one who denies the existence of God, either as an entity or as a set of laws and natural phenomena. Recognizes the existence of these laws and these phenomena, but flatly denies that they were created by an intelligent force. As long as I know, are only atheists the religions Buddhism, Taoism and Confucianism.

I said I do not believe in any of the cases, but of course it just means I have no faith in any of them, but certainly one must be true. I gave the impression of being only Deist, but I admit Atheism. As for Pantheism, I believe it is only a romantic and bucolic way of looking at nature, thrilling with the laws and phenomena, but is really an atheist. For many years I declared myself Agnostic, but abandoned that label when I realized it is just "to stay on the fence" and did not commit. I do not think that all hypotheses have the same probability of being correct. So I am between Deism and Atheism (the latter has the absolute conviction of the inexistence of God and in that sense it is as fanatical as Theism). As for Theism and Polytheism I consider tiny their probabilities. 
Faith and science can never coexist. They are antagonistic.
Faith is to believe and be sure of anything without proof. You just believe because you believe. On the other hand, science formulates theories based only on observations and seeks to confirm or dismiss this theory by experimental practice. Science is always seeking to enhance or change the knowledge, refuting a theory when it shows failure. If a dogma of the church come some day to be confirmed by experiments, it will cease to be a dogma of religion and becomes a scientific theory that is subject to be confirmed or rejected by future experiences and knowledge.
That's why I have qualified so convinced atheism and theism as fanatics. 
It is currently widely successful the theory that the Big-Bang occurred about 13.7 billion years. Before the Big-Bang, there was not the complex space-time that is (currently) winning . The theory that the universe came into existence at the time the Big-Bang occured. It was created by the Big-Bang and we do not know what caused this phenomenon.
Thus, there was no time before the Big-Bang, and there was no space and you can never say something "always existed", may this something be the Universe or God. What started the Big-Bang was an unknown phenomenon, because before the Big-Bang there was not anything physical, whether space, time, matter and energy and this phenomenon could not be physical as we know the physics. We can call this non-physical phenomenon only metaphorically God. 

Regards, 

      Alzir Fraga
alzirfraga@gmail.com

Deus existe? 2

DEUS EXISTE? – 2


Peço desculpas por não ter sabido me expressar de forma clara e inteligível. Usei o termo “entidade” para me referir a Deus, quando na verdade não considero que ele seja uma “entidade”, um “ente”, uma “consciência” ou uma “personalidade”. Isso seria antropomorfismo. Quando me refiro a Deus, quero significar a força que deu origem ao universo e sobre a qual acho que não temos capacidade de sequer formular uma idéia do que seja.

Na verdade, eu não acredito em nenhuma das hipóteses já levantadas e que podemos organizar sob os rótulos de: 1) Teísta; 2) Politeísta; 3) Deísta; 4) Panteísta; 5) Agnóstico e 6) Ateu.

1)    Teísta seria aquele que acredita em um Deus criador de tudo, amoroso, atento a nossas vidas e que no final dos tempos irá julgar cada pessoa, dando-lhe o destino merecido para toda a eternidade. São 3 as maiores religiões monoteístas: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo, todos derivados da pessoa de Abrahão e compartilhando Antigo Testamento.
2)    Politeísta é o que acredita não apenas em um, mas em vários deuses, como na antiguidade da Grécia, Roma, Egito, Escandinávia, etc. Atualmente quase que somente o Hinduísmo é uma religião politeísta.
3)    Deísta seria a crença em que uma entidade mística criou o universo e criou suas leis, mas daí para a frente não mais tomou conhecimento ou interferiu no mundo físico, ignorando completamente a raça humana e deixando as coisas seguirem seu caminho de acordo com as leis que estabeleceu.
4)    Panteísta é aquele não reconhece a existência de uma personalidade ou consciência que teria criado o universo. Não acredita em um Deus sobrenatural. Tem, isso sim, uma enorme admiração por tudo que existe, mas usa a palavra Deus como sinônimo não sobrenatural para a natureza, ou para o universo, ou para a ordem que governa seu funcionamento.
5)    Agnóstico é aquele que acredita ser impossível algum dia chegar a uma conclusão sobre o assunto e que não existe probabilidade maior ou menor em relação à veracidade das várias correntes.
6)    Ateu, por último, é aquele que nega a existência de Deus, seja como uma entidade ou como o conjunto das leis e fenômenos naturais. Reconhece a existência destas leis e destes fenômenos, mas nega peremptoriamente que tenham sido criadas por uma força inteligente. Que eu saiba, as únicas religiões ateístas são o Budismo, Taoísmo e Confucionismo.

Eu disse que não acredito em nenhuma das hipóteses, mas é claro que isto significa apenas que não tenho fé em nenhuma delas, mas certamente alguma delas deve ser verdadeira. Eu dei a impressão de ser só Deísta, mas admito o Ateísmo. Quanto ao Panteísmo, creio ser apenas uma forma romântica e bucólica de encarar a natureza, emocionando-se com as leis e os fenômenos, mas sendo na verdade um ateísmo. Já o Agnosticismo, durante muitos anos eu me declarei agnóstico, mas abandonei esse rótulo quando percebi que isso é apenas “ficar em cima do muro” e não se comprometer. Não acho que todas as hipóteses tenham a mesma probabilidade de serem corretas. Por isso, fico entre o Deísmo e o Ateísmo (este último tem a convicção absoluta da inexistência de Deus e nesse sentido tão fanática quanto o Teísmo). Já para o Teísmo e o Politeísmo considero ínfimas as suas probabilidades.

Nunca poderão conviver a fé e a ciência. Elas são antagônicas.
A fé é acreditar e ter certeza de alguma coisa sem provas. Acreditar apenas porque acredita. Já a ciência formula apenas teorias baseadas em observações e procura confirmar ou descartar essa teoria pela prática experimental. A ciência está sempre buscando aumentar ou modificar o conhecimento, refutando uma teoria quando ela se mostra falha. Se um dogma da igreja vier algum dia a ser confirmado por experiências, deixará de ser um dogma da religião e passará a ser uma teoria científica que estará sujeita a ser confirmada ou rejeitada por futuras experiências e conhecimentos.
Foi por isso que eu qualifiquei o ateísmo convicto de tão fanático quanto o teísmo.

Atualmente encontra-se amplamente vitoriosa a teoria de que ocorreu o Big-Bang há cerca de 13,7 bilhões de anos. Antes do Big-bang, não existia o complexo espaço-tempo e por isso é (atualmente) vitoriosa a teoria de que o universo passou a existir no momento em que ocorreu o Big-bang. Ele foi criado pelo Big-Bang e não sabemos o que teria causado esse fenômeno.
Desta forma, não existia tempo antes do Big-Bang, assim como não existia espaço e nunca se pode dizer que algo “sempre existiu”, seja esse algo o universo ou Deus. O que iniciou o Big-Bang foi um fenômeno desconhecido, porque antes do Big-Bang não existia nada de físico, seja espaço, tempo, matéria ou energia e esse fenômeno não poderia ser físico tal como conhecemos a física. Pode-se chamar apenas metaforicamente esse fenômeno não-físico de Deus.

Um abraço,

          Alzir Fraga

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Does evil exist?

DOES EVIL EXIST?


Germany
Early 20th century

During a conference with several academics, a professor at the University of Berlin challenged his students with this question:
"God created everything that exists?"
A student bravely replied
"Yes he did."
"God created everything?"
The professor asked.
"Yes sir," replied the young man.
The teacher replied,
"If God created everything, then God created evil? Since evil exists, and according to the principle that our works are a reflection of ourselves, then God is evil? "
The student became quiet before such an answer and the teacher, happy, rejoicing to have proven once more that faith was a myth.
Another student raised his hand and said:
"Can I ask a question, professor?"
"Sure." It was the teacher's response.
The student stood up and asked:
"Professor, does cold exist?"
"That question is that? Of course it exists, or by chance you never been cold? "
The boy replied:
"In fact sir, cold does not exist. According to the laws of physics, what we consider cold is in reality the absence of heat. Every body or object is susceptible to study when it has or transmits energy, and heat is what makes this body have or transmit energy.
Absolute zero is the total and absolute absence of heat, all matter becomes inert and incapable of reaction, but the cold does not exist. We have created this word to describe how we feel when we have no heat "

"And, does darkness exist?"
The student continued.
The teacher replied, "Of course."
The student replied:
"Again you are wrong sir, darkness does not exist. Darkness is in reality the absence of light. The light can be studied, darkness can not!
There is even a prism of Nichols to break white light into many colors that are composed, with their different wavelengths.
Darkness can not!
A simple ray of light through the darkness and illuminates the surface where the beam ends.
How do you know how dark a certain space? Based on the amount of light present in that space, does not it?
Darkness is a term man developed to describe what happens when light is not present "

Finally the young man asked the professor:
"Sir, does evil exist?"
The teacher replied:
"Oh yes, of course there is, as I said from the beginning, we see rape, crime and violence around the world, these things are evil."
And the student replied:
"Evil does not exist sir, or at least does not exist by itself. Evil is simply the absence of good is the same as the previous cases, evil is a word that man has created to describe the absence of God.
God did not create evil.
Not like faith or love, that exist just as heat and light.
Evil is the result of humanity does not have God present in their hearts.
It's like the cold when there is no heat or the darkness where no light. "
By the year 1900, this young man received a standing ovation, and the teacher just shook his head remaining silent ...
Immediately the director went to that young man and asked what was his name?
And he answered:
"ALBERT EINSTEIN.

First, Einstein was never a student at the University of Berlin. He was a professor there, but not student.
Examining this history in light of the precepts of logic we find:
The comparison between the student makes the cold, darkness and evil is wrong. It is a fallacy, because they are not phenomena of the same class.
The student says that the cold does not exist, because it is not a phenomenon in itself, but it is only the absence of heat.
He is correct.
The student says that the darkness does not exist, because it is not a phenomenon in itself, but it is simply from the absence of light.
He is correct.
Tell the student that evil does not exist, because it is not a phenomenon in itself, but it is simply from the absence of good, is the same as the previous cases, evil is a word that man has created to describe the absence of God .

This is where the student makes a mistake, because he proved that both the cold and darkness have no independent existence, being merely the absence of phenomena that do exist, such as heat and light.
The cold is not the opposite of heat, but only its absence, just as darkness is not the opposite of light, but only its absence.
But the absence of good is not evil, as he claims. The absence of good is indifference, not evil.
When you pass by someone injured, hungry or sick person, that makes you want to help. You feel empathy for that person and demand to meet his needs, taking the wounded to a hospital, giving food to the hungry and providing a medical examination to the injured.

THAT'S GOOD.

In the absence of good, you do not feel empathy with the person, give him a look and feel no shame, you do not care about their suffering.

WHAT YOU FEEL IS NOT EVIL, BUT INDIFFERENCE.

Evil exists because when you pass by someone who is healthy, in perfect health and well-fed and hurt and you beat, rape, torture or kill that person, this is not implesmente showing indifference or lack of good. You are consciously producing a harmful outcome and that is very different from indifference. It is the opposite of good and not just his absence.
Thus, we conclude that if evil exists and was created by someone, that someone would have evil in their nature.
It is proven that God does not exist or is that bad?

NEGATIVE!

In fact, heat is a physical phenomenon consisting of vibration of the molecules of a substance called "Brownian motion" and can be easily measured by a simple instrument like a thermometer.
The water may be zero degrees Celsius (ice), 10 degrees, 20 degrees, thirty degrees, etc..
Absolute zero, or when there is Brownian motion corresponds to a temperature of -273.15 ° C.
Light is also a physical phenomenon consisting of electromagnetic radiation in the visible light spectrum and the photon emission and can be easily measured by a simple instrument like the photometer.
The light can be measured in Lux (lx symbol) (The International System of Units) which is the unit of luminance. Corresponds to perpendicular incidence of a lumen in an area of 1 square meter.
Lighting can be a 1 lux, ten lux, twenty lux etc.
The total absence of lux corresponds to what we call darkness.

Moreover, since the good  is not a physical phenomenon that can be measured by an instrument both good and evil have no independent existence. Not created by a being good or evil.
Good and evil are just moral concepts prevailing in a given society at a given time.
They range with geographical variation and temporal variation.
The Catholic Church itself has burnt in the Middle Ages, many people accused of being witches, heretics, contrary to his teachings. Galileo escaped "stinking" from the fire. He took three laps to the Tower of Pizza repeating that "The Earth does not move." At the end would have muttered "Ma si muove."
The Catholic Church was doing good when burned witches and heretics. Today, we deplored it’s attitude.
There are places where the clitoris is amputated by parentes of their daughters so they will not feel pleasure from sexual intercourse and thus will not betray their husbands. This is considered good for them. Do you think this is good or bad?
In Iran, a woman was recently sentenced to death by stoning for having betrayed her husband after his death. Before execution, the world cries was so great that they changed the stoning for hanging and invented what she had participated in the death of her husband.
In the same Iran, homosexuals are hanged in the name of Allah.
In Saudi Arabia the women who appear on the street showing an inch of your skin are beaten by religious Patrol.

Enough. Have you noticed that what is good for certain people in certain age is a terrible evil to other people somewhere else or at another time.
In short: Good and evil doesn’t exist.
They are simply social conventions.
The teacher in the story is just as wrong as the student!

THIS IS THE LOGIC.

Regards,

    Alzir Carvalhaes Fraga
     alzirfraga@gmail.com